A Câmara Municipal de Campo Grande promoveu na noite do dia (28/6) uma grande festa na sessão solene em comemoração à imigração japonesa no Brasil.
Como parte desta festa, fiz questão não só de homenagear a vinda deles ao nosso País, como também agradecê-los pelo importante trabalho de aperfeiçoamento que a cultura japonesa trouxe para nós.
Os descendentes de japoneses tem uma história muito bonita na construção de Campo Grande e trouxeram muitos benefícios ao estado, de uma maneira geral. Sua cultura é visível nas ruas e até na comida, afinal, quem nunca experimentou um sobá?
È por isso, com muita honra que homenageei o senhor TAKESHI KATSUREN, natural de Nagô – Okinawa – Japão. Exemplo de força, chegou ao Brasil junto aos seus pais em 1954, com cinco anos de idade. Com 17 anos começou ao lado do pai, Hiroshi Katsuren, os primeiros a venderem o tradicional sobá okinawano, na feira central, na Rua Abraão Júlio Rahe. Logo começou a trabalhar com os pais, no antigo Restaurante Nippon. Logo, trabalhou como taxista, adquirindo alguns empreendimentos com pontos de táxi. Em 1982 casou-se com Níria Nishihira, teve um filho, Tadashi Katsuren e, junto com a sua família, trabalha até hoje na Feira Central, oferecendo o tradicional sobá de Okinawa – agora prato típico do Estado – entre outras iguarias.
Outra grande merecedora da homenagem foi a senhora MARIA YAEKO TOME. Natural de Campo Grande – MS, Maria é filha de Kazuchige Tome e Mitsuko Tome. Aos 14 anos começou juntos dos pais, estes oriundos da feira onde é hoje o mercadão - Mercado Municipal, a trabalhar na antiga feira na Rua Antônio Maria Coelho. Com a mudança da feira para Rua Abraão Júlio Rahe, iniciou juntamente com sua irmã Júlia Kazue Tome, a trabalhar como proprietária da tradicional Banca da Maria, na venda de produtos hortifrutigranjeiros. Em 1976 casou-se e teve duas filhas. Este exemplo de mulher desde o início das atividades como proprietária até o ano de 2007 vivia exclusivamente da Feira Central e hoje trabalha também em outras feiras.
Parabéns mais uma vez aos imigrantes japoneses !
Encerro as minhas palavras dizendo que é um privilégio prestar esta singela homenagem a estas pessoas que vieram de tão longe. São pessoas que saíram de suas terras, deixando suas famílias, cada um com suas razões, mas todos com um sonho de chegarem a uma terra abençoada que é o Brasil. Construíram suas famílias e ajudaram o Brasil a se desenvolver e prosperar, em especial o estado de Mato Grosso do Sul.
Como parte desta festa, fiz questão não só de homenagear a vinda deles ao nosso País, como também agradecê-los pelo importante trabalho de aperfeiçoamento que a cultura japonesa trouxe para nós.
Os descendentes de japoneses tem uma história muito bonita na construção de Campo Grande e trouxeram muitos benefícios ao estado, de uma maneira geral. Sua cultura é visível nas ruas e até na comida, afinal, quem nunca experimentou um sobá?
È por isso, com muita honra que homenageei o senhor TAKESHI KATSUREN, natural de Nagô – Okinawa – Japão. Exemplo de força, chegou ao Brasil junto aos seus pais em 1954, com cinco anos de idade. Com 17 anos começou ao lado do pai, Hiroshi Katsuren, os primeiros a venderem o tradicional sobá okinawano, na feira central, na Rua Abraão Júlio Rahe. Logo começou a trabalhar com os pais, no antigo Restaurante Nippon. Logo, trabalhou como taxista, adquirindo alguns empreendimentos com pontos de táxi. Em 1982 casou-se com Níria Nishihira, teve um filho, Tadashi Katsuren e, junto com a sua família, trabalha até hoje na Feira Central, oferecendo o tradicional sobá de Okinawa – agora prato típico do Estado – entre outras iguarias.
Outra grande merecedora da homenagem foi a senhora MARIA YAEKO TOME. Natural de Campo Grande – MS, Maria é filha de Kazuchige Tome e Mitsuko Tome. Aos 14 anos começou juntos dos pais, estes oriundos da feira onde é hoje o mercadão - Mercado Municipal, a trabalhar na antiga feira na Rua Antônio Maria Coelho. Com a mudança da feira para Rua Abraão Júlio Rahe, iniciou juntamente com sua irmã Júlia Kazue Tome, a trabalhar como proprietária da tradicional Banca da Maria, na venda de produtos hortifrutigranjeiros. Em 1976 casou-se e teve duas filhas. Este exemplo de mulher desde o início das atividades como proprietária até o ano de 2007 vivia exclusivamente da Feira Central e hoje trabalha também em outras feiras.
Parabéns mais uma vez aos imigrantes japoneses !
Encerro as minhas palavras dizendo que é um privilégio prestar esta singela homenagem a estas pessoas que vieram de tão longe. São pessoas que saíram de suas terras, deixando suas famílias, cada um com suas razões, mas todos com um sonho de chegarem a uma terra abençoada que é o Brasil. Construíram suas famílias e ajudaram o Brasil a se desenvolver e prosperar, em especial o estado de Mato Grosso do Sul.
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