Homenagem a Comunidade Portuguesa

Portugueses e descendentes residentes em Campo Grande foram homenageados na noite do dia 8 , durante sessão solene realizada na Câmara Municipal em comemoração ao Dia da Comunidade Portuguesa. A exemplo de reconhecimento aos relevantes serviços prestados em prol do desenvolvimento da Capital, prestei homenagens a duas personalidades que fazem parte da colônia portuguesa radicada em Campo Grande.

O meu amigo , o Diretor Geral da TV Campo Grande (afiliada SBT), Salvador Rosa Sandim foi uma das personalidade a ser escolhida por mim. Com descendência portuguesa, Salvador que começou a trabalhar desde aos nove anos para ajudar a sua mãe já foi vendedor, engraxate, ajudante de obra, autônomo, bancário, e funcionário publico municipal atuando como fiscal de obras e posteriormente como administrador de um órgão publico durante 10 anos.

Graduado em administração com especialização em Marketing, o diretor geral da TV Campo Grande, passou a ser reconhecido pelo seu brilhante trabalho realizado na área de área de marketing e comunicação em 2000, ano em que mudou-se para Dourados, onde a Rit TV iniciava suas atividades no Estado. Com a aquisição da TV Guanandi pelo grupo, foi transferido para Campo Grande, onde passou a ser Diretor Geral até maio de 2011, quando assumiu a Direção Geral da TV Campo Grande, afiliado SBT.

Outra personalidade importante cuja história de vida também ajuda a compreender os moldes da colonização portuguesa, foi o comerciante Victorino Fonseca, que nascido em Olhão Portugal em 1952, chegou em Campo Grande em 1955 com seus pais. Logo, ele e sua família começaram a trabalhar na Indústria Estevão. Para manter viva a cultura, e a tradição do povo português, o comerciante com influencia de seu pai e mãe, montou um bar de sucesso na Rua Candido Mariano onde permanece há 29 anos.

È uma justa homenagem, afinal os laços de amizade e as relações sócio-culturais que unem Portugal e Brasil remontam há já mais de 500 anos, e isso sempre tem que ser lembrado, refortalecido.

Parabéns meus amigos!!!!!

Prêmio Ecologia e Ambientalismo

Na sessão solene em alusão ao Dia Mundial do Meio Ambiente, por meio do decreto legislativo 698 de 2002, entreguei pela manhã no ultimo dia 8 de junho, na Câmara Municipal de Campo Grande, o “Prêmio Ecologia e Ambientalismo” a Engenheira Sanitária e Ambiental, Danielle Antonia Azambuja e o Engenheiro Civil, Stanley Borges Azambuja.

Como membro da Comissão de Meio Ambiente nesta Casa de Leis, não posso deixar de dizer que considero a preservação um modelo a ser seguido por todos e mais, classifico a homenagem como incentivadora da preservação da vida saudável do planeta, além de estar beneficiando e incentivando projetos voltados ao meio-ambiente.

Quero ainda descrever os homenageados como figuras humanas que expressam muito das nossas convicções em defesa do desenvolvimento, com proteção ambiental e sustentabilidade. Como autora da lei 3.814, de 14 de novembro de 2000, que torna obrigatória a instituição de sistema de proteção à exposição a poluentes tóxicos no ar, quero ressaltar que irei continuar trabalhando em prol das causas ambientais.

Afinal, precisamos nos empenhar para trabalhar em prol da conscientização ambiental, bem como das criações de ações publicas, no que diz respeito à preservação ecológica do planeta.

Finalizo aqui, as minhas considerações sobre este Prêmio que é extremamente importante, e aproveito para deixar algumas informações sobre estes homenageados. Mais uma Vez Parabéns!

Danielle Antonia Azambuja, minha primeira homenageada.......... é um exemplo de determinação e esforço no que se refere ao Meio Ambiente. No mundo da engenharia civil, ela, aos olhos de seu pai, Rubens Braga Rodrigues, o ensinou que a engenharia era mais que uma profissão era uma forma de viver e das engenharias existentes escolheu a que a faria ajudar o mundo em que vivemos, a Engenharia Sanitária e Ambiental.

Sócia fundadora da Malheiros Rodrigues Engenharia e Consultoria Ltda (MR Engenharia) empresa familiar, atuante desde Março de 2004, Danielle Antonia que atua na área ambiental se diz apaixonada pela profissão.

È com orgulho que este exemplo de mulher ajuda nossa Capital a ser vista como uma cidade que se preocupa com nosso meio ambiente ajudando empresas sul-mato-grossenses a verem que tratando e dando um destino correto para os seus resíduos e efluentes ela não está tendo um gasto a mais, mais sim, investindo em verde e principalmente no futuro que deixaremos para nossos filhos e netos.

Outro Grande homenageado escolhido por mim foi Stanley Azambuja. Realizado profissionalmente, Stanley contribuiu e ainda contribui para ter uma Campo Grande pronta para o futuro. Segundo ele, nossos córregos podem respirar e nossos solos podem continuar férteis para juntos nos oferecerem o que de melhor temos aqui: Qualidade de vida!!!.

Projeto das calçadas.....

Em meio às normas que define regras para a construção de calçadas em Campo Grande - MS, eu como vereadora do municipio, continuo defendendo o projeto de leide minha autoria que determina ao Poder Executivo a construção das calçadas na Capital. O projeto foi apresentado pela primeira vez em outubro de 2004, e desde então venho lutando para transferir esta responsabilidade à prefeitura da cidade, contudo, o projeto que espera ser submetido à apreciação e votação em Plenário pelos demais vereadores, sempre é barrado pelas Comissões competentes.

Nesta semana, por exemplo, o tema que centralizou as discussões na Casa de leis do município entre vereadores e os secretários, João Antonio De Marco, de Infraestrutura Transporte e Habitação, e Marcos Antônio Moura Cristaldo, de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, fez com que eu protocolasse novamente o projeto que encontrava-se arquivado.

Deixo claro aos campograndenses, que enquanto eu for vereadora nesta Casa, irei trabalhar para que o projeto que visa solucionar este impasse, que tem causado evidentes prejuízos à cidade, torne-se lei

Na reunião, após os esclarecimentos de pontos polêmicos como a exigência da colocação de piso tátil em edificações que foram construídas há mais de décadas e que estão sendo multadas por não estarem enquadradas na Lei vigente do município, destaquei que algumas situações têm que serem revistas e estudadas, já que existe a importância da acessibilidade para os deficientes físicos, bem como situações daquelas pessoas que não têm condições de arcar com estas despesas de calçadas, e essa cobrança passa a ser injusta, principalmente porque a população pagará multa.

“É muito caro e alguns não tem condições. Por isso é essencial que se encontre um meio comum comum para se resolver o impasse da melhor maneira possível", frisei

Em meio às novas normas, questiono ainda o fato de a prefeitura ter que dar autorização ao proprietário para utilizar uma pequena extensão de uma obra ou até mesmo construir uma árvore. Se o proprietário é quem tem que construir a calçada, por que motivo a prefeitura precisa dar autorização? A calçada não é um espaço particular, mas sim uma continuação da rua, ou seja, um bem público.

Uma das propostas do meu projeto, além de livrar o contribuinte de pagar um serviço que deveria ser feito pela Prefeitura é prevê a regulamentação dessa construção, obedecendo a especificações pré-determinadas, a fim de estabelecer um padrão de acessibilidade, para que as calçadas construídas pelos proprietários não atrapalhem o deslocamento de pedestres e cadeirantes que transitam pela cidade.

Essas novas normas só irão onerar o bolso do cidadão. É por isso que todos estes anos trabalho para que o projeto seja aprovado. Vamos torcer para que seja ainda este ano!

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