sábado, 28 de março de 2015

VISITA à SAS PARA TRATAR SOBRE O ACOMPANHAMENTO DAS MULHERES VITIMAS DA VIOLÊNCIA



Nesta última semana (dia 27 - sexta feira) estive na Secretaria Municipal Assistência Social de Campo Grande - SAS para discutir com a Secretária Janete Belini o acompanhamento das mulheres vítimas de violência que traz a lei estadual n° 2.168, de autoria do Deputado Picarelli que cria o Programa de Amparo e Combate à Violência Doméstica, que tem por finalidade além do combate a este tipo de agressão... de orientar e tratar psicológica e fisicamente as vítimas e agentes causadores desse tipo de violência.

E segundo informações, que por sinal me deixou muito feliz...O Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) e a própria SAS já se utiliza através do cumprimento da Lei.... este tipo de serviços de atendimento à mulher em situação de ameaça ou violação de direitos o apoio psicossocial com acompanhamento de psicólogas, assistentes sociais e demais integrantes da equipe técnica do serviço. Durante o atendimento, é feita a escuta qualificada do relato das usuárias e elas junto com suas famílias passam a ser acompanhadas pelo serviço, participam de grupos operativos que trabalham temas como a autoestima e recebem informações sobre termos da legalidade.

Infelizmente a violência contra a mulher tem sido apontada pela ONU como uma violação dos Direitos Humanos e como um problema de Saúde Pública, ou seja, como uma das principais causas de doenças de mulheres; da mesma forma, a violência cometida contra as mulheres é apontada como um dos principais entraves ao desenvolvimento de países do mundo inteiro.
No Brasil a violência de gênero é um grave problema. A Central de Atendimento à Mulher (Disque 180) realizou 4,1 milhões de atendimentos entre 2005 e 2014. No Mato Grosso do Sul, a Secretaria de Justiça e Segurança Pública do estado aponta que o atendimento às mulheres vítimas da violência representa hoje mais de 40% de toda a demanda da Polícia Civil. Portanto, a interlocução do Serviço Social com essa questão se faz necessária. Uma vez que a violência de gênero é um fenômeno social, deve ser enfrentada através de um conjunto de estratégias políticas e de intervenção social direta.

sexta-feira, 27 de março de 2015

I Encontro de Políticas Públicas para Mulher com Deficiência


Como presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de Campo Grande,tive a satisfação de me reunir na última quarta-feira (25), com pessoas portadoras de deficiência auditiva, visual e física, além de autoridades da Capital, entres elas, a promotora de justiça, Drª Jaciguara Dantas, para participar do I Encontro de Políticas Públicas para Mulher com Deficiência.

A realização deste primeiro encontro foi promovido através da Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres (SEMMU) e do COPED/SAS, uma Coordenadoria de Políticas para Pessoas com Deficiência , com a parceria do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, Conselho Municipal de Apoio aos Direitos das Pessoas com Deficiência e do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência, além de 21 entidades especializadas em atendimento às pessoas com deficiência.

Honrada pelo convite, quero frisar a importância do encontro dizendo ser uma oportunidade para intensificar ações que impulsionem políticas públicas direcionadas às mulheres com deficiência e a efetividade de seus direitos, uma vez que além de enfrentarem as desigualdades de gênero existentes na sociedade, também enfrentam a falta de oportunidades, direitos e cidadania, o que as expõe a maiores vulnerabilidades.

Infelizmente a questão da acessibilidade, ou melhor dizendo a"INCLUSAO" ainda é muito ruim, mas estamos lutando para melhorar. Encontros como estes mostram que podemos muito mais, podemos mudar muitas coisas. Basta haver o dialogo e coletividade para que os grupos, assim como os das mulheres, continuem organizados trabalhando pela manutenção de seus direitos.

Durante a abertura, não podia deixar de discorrer ainda que entre tantas reivindicações por políticas públicas está ao de combate à violência doméstica, um assunto forte que tem que ser tratado como tema prioritário pelo poder público, ou seja, é preciso tratar a situação de violência contra a mulher, não somente como uma questão de justiça, mas também como uma questão de saúde pública, com serviço qualificado e capacitado, estabelecendo e construindo dados que embasem medidas para prevenção coletiva, realizando um trabalho objetivo, em rede e multidisciplinar.

E para estabelecermos mais políticas para que reduzam significativamente este cenário, temos que atuar de forma ofensiva e propositivas, uma vez que já existe a lei estadual n° 2.168, de autoria do Deputado Picarelli que cria o Programa de Amparo e Combate à Violência Doméstica, que tem por finalidade orientar e tratar psicológica e fisicamente as vítimas e até mesmo os agentes causadores desse tipo de violência.

chá de confraternização para madrinhas que ajudam com doações ao Hospital do Câncer Alfredo Abrão


Alegria no coração ser convidada pelo amigo Carlos Alberto Coimbra atual diretor-presidente do Hospital do Câncer Alfredo Abrão, para fazer parte do grupo de mais de 100 madrinhas, que ajudam a manter com doações a instituição. Foi um agradável chá de confraternização que aconteceu nesta semana para selar o nosso compromisso de dar o pontapé inicial do projeto com a presença dos parceiros da Campanha, do "Leilão pela Vida”, evento que acontecerá no dia 3 de maio, em Campo Grande, e que terá 100% da renda revertida aos pacientes do Hospital do Câncer Alfredo Abrão.

Realmente me sinto privilegiada como mulher , mas principalmente como cidadã em ser uma destas pessoas que se solidariza em atender as necessidades do Hospital. Não teríamos chegado aonde chegamos nessa parceria sem a legião de amigos que o apóia a gerar a força que nos impele a crescer e atender cada vez melhor a pessoas e familiares que enfrentam momentos tão difíceis. Esta sem dúvida é a hora de fortalecer a nossa corrente e ajudarmos os pacientes com câncer que vem a contribuir cada vez mais para essa causa tão nobre.

quinta-feira, 26 de março de 2015

Sessão Comunitária - Bairros Anache e Nova Lima

Neste mês de março , a Camara de Vereadores de Campo Grande esteve presente nos bairros Anache e Nova Lima realizando a sessão comunitária, onde o objetivo maior é ouvir as solicitações da comunidade. Estive no local e percebi que entre tantos pedidos, está a questão do investimento em pavimentação asfáltica e drenagem, iluminação pública, menor intervalo de espera por ônibus coletivos aos fins de semana, e limpeza do bairro. Por essa e outras reclamações que com urgência que solicitei a vigência da lei que permite a prefeitura adentrar nos terrenos e fazer a limpeza no local e entorno.

Vale destacar que nas sessões comunitárias não são votados projetos, já que o objetivo dos parlamentares é ouvir solicitações dos moradores e também sugestões de projetos, obras e atividades na região. Todas as solicitações são transformadas em indicações, ofícios, requerimentos e projetos, que são encaminhados à Prefeitura. As proposições serão apresentadas em nome dos 29 vereadores

Quero aqui frisar a importância desta participação dos moradores nas sessões comunitárias para que possam fazer uso da palavra e fazer seus pedidos. Todos são encaminhados para o prefeito e sãs secretarias e fundações. Este é o nosso papel como vereador , o de mediar o diálogo entre moradores Executivo

sexta-feira, 13 de março de 2015

Realidade do Sistema Carcerário Feminino...




No Brasil, o déficit carcerário feminino cresce à medida que a quantidade de mulheres que ingressam nos estabelecimentos prisionais aumenta, pois além da conjuntura socioeconômica, falta, também, um politica efetiva para a construção permanente de vagas. O déficit carcerário feminino no Brasil é de aproximadamente 13 mil vagas. No Mato Grosso do Sul, possuímos capacidade de lotação prisional para 831 mulheres, com déficit de 368 vagas, ou seja, 45%.

A maioria dos espaços físicos para cumprimento da pena são locais adaptados para as mulheres e não possuem serviços específicos, não sendo consideradas as especificidades de gênero. Avalia-se, assim, a necessidade de que sejam construídas estruturas físicas e desenvolvidos serviços penais e programas socias condizentes com as particularidades da mulher.No parque prisional feminino de nosso Estado, apenas uma penitenciária feminina foi edificada - em Corumbá/MS - , sendo que as demais foram aproveitadas de prédios de Delegacias de Policia, imoveis locados.

Afim de discutir mais afundo todas estas questões mencionadas acima, estive na manhã desta sexta-feira (13/ 03/2015) na sede da Escola Penitenciária, acompanhando mais de perto a reunião promovida pela Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário ( AGEPEN) e pelo Comitê especial de atenção às mulheres em situação de prisão e egressas do sistema penitenciário de Mato Grosso do Sul.

O objetivo foi justamente para discutir as políticas públicas, e propor soluções para as dificuldades enfrentadas pela mulher no sistema prisional brasileiro, em que muitas de suas necessidades de gênero muitas vezes não são atendidas, desde os suprimentos mais básicos, como sabonetes e absorventes, até a atenção jurídica e médica.

Como Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de Campo Grande e suplente da Comissão da Procuradoria da Mulher desta Capital, reiterei de forma especial, o meu compromisso e apoio aos órgãos e secretárias para implementar e executar às ações alternativas de melhoria do sistema prisional feminino com as diversas políticas sociais de proteção à mulher e a seus filhos.

Dessa forma, sabendo dos problemas vivenciados nesse setor, eu e o Deputado Mauricio Picarelli estaremos de portas abertas querendo contribuir para saná-los.

É lamentável a situação prisional brasileira que ainda se encontra uma verdadeira calamidade. A mulher que já tem o seu papel e seu espaço limitado por uma sociedade patriarcal, quando presa, é duplamente punida. E na prática, isso significa que o cárcere agrava muito a situação de desigualdade de gênero dentro da sociedade. “

Conforme informações da gestora penitenciária da área de Assistência e Perícia; e assessora da Diretoria da Agepen, Jane Maria Motta Stradiotti, o processo de encarceramento feminino vem crescendo de forma considerável nos últimos 12anos – cerca de 256%, enquanto o número de homens teve um crescimento médio de 130%, o que faz com que os órgãos envolvidos com a execução penal comecem a se preocupar com a necessidade de desenvolvimento de estratégias e ações.

Estaremos juntos !!!!

quinta-feira, 12 de março de 2015

Indicação para asfalto, iluminação, limpeza e sinalização em bairros da Capital




A necessidade da implantação de pavimentação asfáltica é visível em vários bairros de Campo Grande, por isso buscando soluções urgentes para várias solicitações que chegam ao meu gabinete, encaminhei à SEINTRHA (Secretária Municipal de Infra-Estrutura, Transporte e Habitação) várias reclamações com intuito de levar melhorias aos bairros de nossa Capital que encontram -se abandonados.

Os bairros Nova Campo Grande e Novo Século a pavimentação deve ser feita na maioria das ruas, enquanto o Jardim Centenário, a implantação de pavimentação deve ser realizada na rua Itaberito. Na rua Maria Isabel, situada no bairro Nossa Senhora das Graças, os moradores além do asfalto também devem ser contemplados com galerias pluviais. Já na rua Leopoldo Ferreira de Almeida e Adjentes, localizada no bairro Cerejeira, a rua Estevão Capiata, localizada Na vila Progresso e rua Miguel Amado, localizada no bairro Campo Nobre, a SEINTRHA deverá fazer o patrolamento e cascalhamento.


Na lista de indicações enviada nesta semana durante sessão ordinária na Câmara Municipal de Campo Grande, solicitei ainda limpeza de vários terrenos baldios, localizados nos bairros Jardim das Perdizes, Caioba II, Lageado, Azaléia, Mata do Jacinto, Santa Emilia, Bosque das Araras, Tijuca II, Vilas Boas, Jardim Seminário, Tiradentes, Monte Castelo e Vila Progresso ; e a viabilização para as trocas de lâmpadas na rua José Ribeiro de Sá Carvalho, localizada no Vila Nasser, e nas ruas Jose Garcia Veloso, e Coronel Zelito Alves Ribeira esquina da rua Itaporanga situadas no bairro Zé Pereira.


Agetran – O pedido também foi feito à Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito)que deverá, em breve, fazer um estudo para consequente implantação de placas de sinalização de trânsito, nas ruas da Divisão e Escaramuça com Avenida Guaicurus, localizada no bairro Radialista e na esquina da Avenida Baobá, localizada no bairro Moreninha III

È lamentável vê a população que paga seus impostos conviver com o abandono do seu bairro. As reivindicações chegam até mim e eu faço o possível para atendê-las. Espero que a prefeitura possa cumprir as indicações, para que a população seja contemplada o mais rápido possível.

terça-feira, 10 de março de 2015

Sessão Itinerante: Com razão comerciantes reclamam do abandono no entorno da antiga rodoviária de CG --



Desde 2012, quando o terminal de transbordo rodoviário se mudou para a saída de São Paulo, comerciantes da época e outros que apostam na antiga estação tentam resistir ao que chamam de “abandono do poder público”. Infelizmente a região virou abrigo para usuários de drogas, o que aumentaa insegurança no local

É lamentável isso porque dessa forma, os reflexos do descaso com o local já atingem também quem sobrevive e mora no entorno da antiga rodoviária. Por essa e outras muitas razões de descontentamento que comerciantes e moradores da Avenida Marechal Rondon fazem coro ao afirmarem que o local está abandonado.

Preocupado com essa situação, a Câmara de vereadores de Campo Grande realiza neste mês de março de 2015 , mais uma sessão itinerante, desta vez nas dependências do prédio da antiga estação rodoviária. Estive lá e recebi em mãos de alguns comerciantes da região reivindicações solicitando medidas imediatas de ocupação do espaço, com revitalização e intervenções que o transformem em um novo centro comercial na Capital.

Em conversa, os moradores e empresários explicaram que os reflexos do descaso com o local estão atingindo não apenas prorietários, mas moradores que ali residem por anos. Segundo eles, o ambiente está insuportável em razão da presença diária de usuários de drogas que ali perambulam pelas redondezas, dos casos de prostituição, assalto e da falta de manutenção e limpeza do local.

Há frente agora da Comissão de Direitos Humanos , quero dizer que não da mais para continuar com discussões e promessas. A melhor maneira de resolver o problema e não deixar o prédio parado e ainda voltar a atrair a presença da população campo-grandense é buscar soluções concretas a partir de um plano de trabalho qualificado, para a revitalização urgente do bairro Amambaí e entorno em especial, da Antiga Rodoviária.

Cinco anos de espera por uma solução para o prédio histórico, que continua subutilizado e 'jogado às traças’ é muito tempo. A atual situação para quem vive ou trabalha nas imediações da antiga rodoviária, virou sinônimo de vulnerabilidade. Devido a insegurança e abandono do local, ninguém pode reformar e investir em seus comércios e imóveis.





sexta-feira, 6 de março de 2015

Visita positiva ao Centro Municipal Pediátrico (CEMPE). - Campo Grande - MS




Nesta semana (5/3) estive acompanhada do prefeito Gilmar Olarte para uma visita bem positiva ao Centro Municipal Pediátrico (CEMPE), que se tornou uma referência de bom atendimento na área de saúde - com mais de 18 mil atendimentos desde quando começou a funcionar, em 12 de outubro de 2014. Uma Unidade com excelente estrutura que conta atualmente com mais de 150 profissionais em diferentes especialidades, médicos pediatras neurologistas, endocrinologistas, otorrinolaringologistas, alergologistas, reumatologistas, infectologistas e nefrologistas.


A realidade do Centro Pediátrico é exemplar e servirá de modelo a outras ações no município na área, bem como para o serviço em saúde do país. Como presidente da Comissão de Direitos Humanos da Camara Municipal de Campo Grande fico feliz em saber que a população está sendo atendida com eficiência e eficácia. Sem dúvida alguma as famílias de Campo Grande precisavam dessa unidade. Gostei do que vi, principalmente do acolhimento. As pessoas com as quais conversei sobre a unidade fizeram questão de relatar a sua satisfação com a qualidade no atendimento no Centro Municipal Pediátrico.

Dia do Fotografo - HOMENAGEM

Os fotógrafos Miguel Palácios e Marcus Moriyama foram os nomes indicados por mim a receber em Sessão Solene na Câmara Municipal de Campo Grande a homenagem que reverencia os adeptos da Fotografia, comemorado nacionalmente no dia 13 de fevereiro.

Na oportunidade fiz questão de estender a homenagem ao seu filho, Picarelli Junior que além de empresário, e radialista , é atualmente um jovem fotógrafo que vem se destacando em seus trabalhos por dedicar-se ao prazer de retratar momentos únicos na vida de duas pessoas. Muito lisonjeada em escolher esses dois renomados profissionais que com carinho foram também indicados pelo meu filho que além ser um apaixonado e admirador de fotografias desde criança, teve o incentivo no inicio de sua carreira justamente dos amigos, o fotógrafo Miguel Palácios e Marcus Moriyama para se dedicar exclusivamente a esta área.

Mais uma vez a todos os amadores que amam tirar fotos, especialmente os fotógrafos profissionais que trabalham muito com a sensibilidade de capturar momentos únicos e imagens que somente um olhar apurado seria capaz de registrar.

Biografia:
Mauricio Picarelli Junior, nasceu em Bauru/SP, aos 4 anos de idade, foi morar em Campo Grande/MS, e lá cresceu e aprendeu que para ter sucesso na vida, tem que se dedicar com amor ao trabalho e ao estudo

O fotógrafo Picarelli Junior, faz seu trabalho com muito amor e dedicação . Decidido a se capacitar mais na fotografia, ele fez curso de Book e Moda no estúdio Newton Medeiros em Guarulhos/SP, chegou a atuar na Amodels Agency, participou dos congressos e workshops no Nú Photo Conference e do Wedding Brasil, o maior congresso especializado em fotografia de casamento da América Latina, onde conheceu profissionais de vários países que realizam os mais variados trabalhos e técnicas, e fez um curso com o fotógrafo de casamento Espanhol, Fran Russo em Brasília/DF.
“A fotografia é uma arte, é a imagem que nós vemos e passamos para as pessoas. Cada fotógrafo tem uma linguagem, um modo de ver o mundo. Quando realizo um casamento, por exemplo, gosto de transmitir o amor do casal, as minhas fotos tem muitos abraços, beijos e carinho, assim quero mostrar meu trabalho, o amor e as emoções do ser humano. Por isso, gosto muito também de fotos espontâneas, sempre fico olhando as coisas mais diferentes para fotografar. Gosto de deixar as pessoas bem à vontade”.
A PJ Foto-Arte e Vídeo possui uma equipe de profissionais capacitada para fotografar e filmar momentos especiais. “Sempre faço questão de acompanhar todos os momentos de meus clientes. Um de seus últimos desafios foi criar a ALSO Agency, uma agência de modelos para a realização de vários trabalhos no segmento da moda.


Marcus Moriyama é turismólogo de formação evem da segunda geração de uma família de fotógrafos. Muito cedo, começou a fotografar e expressar em suas imagens toda inquietação, técnica e emoção de quem é apaixonado pelo que faz. Cresceu em um laboratório fotográfico e depois de um tempo fotografando um pouco de tudo, percebeu que seu rumo estava na fotografia de casamento, mercado a qual hoje dedica a maior parte do seu tempo. Ao longo dos anos, fez diversas especializações técnicas entre fotografia, iluminação e tratamento de imagens, com grandes nomes nacionais e internacionais e hoje conta com um vasto portfólio de trabalhos realizados em várias regiões do Brasil e no exterior.
“Contador de histórias” é assim que Marcus Moriyama se auto define. Desde pequeno via nas histórias algo capaz de transcender a realidade. Filmes, quadros e esculturas o mostravam idéias para discutir. Não acredita em uma fotografia construída de equipamentos ou álbuns, para ele fotografia é feita de histórias.
Criatividade e espontaneidade são características marcantes em suas fotos e em seu relacionamento com os noivos. Tudo colaborando para que cada casamento que fotografa seja marcante tanto para ele, quanto para os noivos e convidados. Seu maior objetivo é contar a história daquele dia da melhor forma possível.

Miguel Palácios Rodrigues tem 37 anos, é casado e pai de 3 filhos. Nasceu em Ponta Porã, mas mudou-se para Campo Grande com 1 ano de idade.Com apenas 14 anos já se interessou pela fotografia e aprendeu a fotografar com seu tio Liberato, que lhe ajudou muito no início de sua carreira. Aos 17 anos começou a trabalhar como repórter fotográfico no jornal A Crítica, onde permaneceu por 8 anos. Depois disso, montou sua própria empresa, o Studio Miguel Palácios, onde prestou serviços fotográficos para a Câmara Municipal, OAB , Associação dos Defensores Públicos e Associação do Ministério Público. Durante esse mesmo período, ainda foi correspondente da Agência Estado e fotografou para a Revista Caras. Foi membro do CDL Jovem, e Diretor do CDL, e também foi membro do CJE ( Conselho do Jovem Empreendedor).Atualmente, continua com sua empresa, em sociedade com sua esposa Cristiane, fazendo a cobertura fotográfica de eventos por todo o país. É diretor de fotografia da Associação Brasileira de Mídia e Imprensa Eletrônica ( Mídia Brasil ), e também é membro da diretoria da ACICG.