quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Indiferença no atendimento dos postos de saúde .. é lamentável!!!



A grave situação em que se encontra as unidades de saúde na Capital, me levou como presidente da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Câmara Municipal de Campo Grande, a reforçar nesta semana durante sessão ordinária da Casa de leis as discussões na questão de saúde pública que continua liderando o ranking das reclamações da população que reside principalmente nas periferias. A falta de respeito com que várias pessoas são tratadas quando são obrigadas a recorrer aos postos de saúde são condenáveis.


As reclamações que são inúmeras vão desde o mau atendimento causado pela superlotação, até a falta de médicos com devidas especializações, principalmente no setor de pediatria. Essa indiferença com que pacientes estão sendo tratados nos postos de saúde é sem duvida alguma alvo de criticas por parte de toda a comunidade que necessita de consultas e tratamentos nestas unidades públicas.


Mediante tantas reclamações recebidas da população, quero aqui citar pelo menos um dentre muitos outros casos que recebemos dia a dia, e que estamos acompanhando de perto. Trata de um adolescente de 14 anos que recentemente foi diagnosticado com tumor no pulmão. Por dois meses o menino sentindo dores fortes no peito era levado pela mãe ao posto de saúde, em que era apenas receitado medicamentos como “paracetamol ou dipirona”, sem quaisquer pedidos de exames. Há três semanas, procurada pela mãe, eu e Maurício conseguimos intervir por uma vaga no Hospital Universitário para que fossem realizados os exames necessários, que logo constaram tumor no pulmão.

Nesta semana, conseguimos que fosse a sua transferência do HU para um centro de tratamento às pessoas com Câncer para receber o tratamento adequado. É

Diante de td isso que aqui foi exposto, podemos dizer ser lamentável nos depararmos com essas situações, ainda mais quando envolve uma criança. É preciso que esses estabelecimentos de saúde atentem para esse e muitos outros fatos que acontecem diariamente. A população não pode ser tratada com falta de respeito, o povo tem direito a saúde digna.

" A garantia de uma boa saúde a todo e qualquer cidadão, proposta na Constituição Federal, é uma realidade que deve ser imposta.

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Prevenção ao câncer de próstata: projeto que institui e comemora o ‘Novembro Azul’ em Campo Grande


Com intuito de chamar a atenção da sociedade, para a importância da prevenção do câncer de próstata, que se diagnosticado precocemente as chances de cura podem atingir 90%, apresentei um projeto de lei que institui oficialmente no calendário de eventos na Capital o mês “Novembro Azul”, dedicado a ações preventivas de integridade da saúde do homem. A proposta teve o apoio de todos os colegas parlamentares da Casa, inclusive dos vereadores José Eduardo Cury, Flávio César e José Chadid.

Como presidente da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Casa de leis afirmou que a exemplo do Outubro Rosa, o Novembro Azul tem o objetivo de chamar a atenção da população masculina sobre o autocuidado, e em especial, sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer de próstata. Acredito que o primeiro desafio é a quebra do preconceito quanto ao exame de prevenção, muito mais simples e do que o tratamento da doença. É importante que os homens se preocupem com a saúde e deixem a resistência ao exame.

Queremos que os homens também criem a cultura da prevenção do câncer de próstata e que o ‘Novembro Azul’ tenha tanta força quanto o ‘Outubro Rosa. As ações de conscientização são fundamentais para um diagnóstico precoce, por isso entendemos que quanto mais for divulgado o assunto, maiores serão as chances de tratamento e cura da doença.

Projeto - A campanha promovida anualmente de 1º a 30 de novembro irá desenvolver atividades que visam à divulgação das medidas de prevenção e diagnóstico do câncer de próstata e outras doenças masculinas. A Secretaria Municipal de Saúde realizará critério dos gestores, em cooperação com a iniciativa privada, com entidades civis e organizações profissionais e científicas, campanhas de esclarecimentos, exames e outras ações educativas e preventivas visando ao esclarecimento e incentivo à realização de exames preventivos para a detecção do câncer de próstata, assim como para outras doenças que acometem primordialmente a população masculina.

Fica estabelecido ainda que a Secretaria de Saúde poderá disponibilizar no âmbito da Rede Municipal de Saúde, a reivindicação de exames específicos nas unidades habilitadas.

O movimento “Novembro Azul” surgiu na Austrália em 2003 no período de comemorações do Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, realizado em 17 de novembro. Em muitos locais do mundo, instituições são iluminadas de azul no sentido de conscientizar a população sobre o problema. No Brasil, o “Novembro Azul” cresce buscando pela prevenção em diagnóstico precoce do câncer, pois, o índice de homens que nunca foram ao urologista é de 51%. No País, o câncer de próstata é o segundo tipo de câncer mais frequente em homens, após os tumores de pele. Como a doença pode demorar a se manifestar, exige atenção e exames preventivos constantes para não ser descoberta em estágio avançado e potencialmente fatal.

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Qualidade no serviço não justifica a proposta de aumento das tarifas de ônibus


Os problemas enfrentados pelos usuários do serviço de transporte coletivo urbano vêm apresentando um cenário bastante preocupante e que se agrava a cada ano. A frente da Comissão da Comissão Permanente de Cidadania e Direitos Humanos da Câmara Municipal de Campo Grande aproveitei na sessão desta quarta feira (4), um aparte para reiterar as críticas à proposta das empresas do transporte coletivo urbano da Capital , de aumentar o preço da passagem de R$ 3 para R$ 3,50 para o próximo ano. Acredito que a falta de qualidade nos serviços não justifica a proposta de reajuste.

“É lamentável e inacreditável que isso possa acontecer. Antes de cogitar qualquer medida que possa ainda mais impactar o dia a dia dos trabalhadores e dos empregadores, as empresas deveriam pensar em dar melhores condições aos usuários do sistema, que denunciam constantemente problemas como a superlotação e a falta de conforto tanto dentro dos veículos como nos terminais e principalmente a acessibilidade.


Lembrando que, recentemente foi proposto através da Comissão de Direitos Humanos, da qual inclusive sou presidente, uma Audiência Publica, para alertar e chamar atenção das autoridades competentes para as reais necessidades do transporte coletivo urbano de Campo Grande.

Com a presença de autoridades, apresentei um vídeo mostrando a rotina cansativa nos terminais que preocupa e incomoda as 270 mil pessoas que dependem do transporte público em Campo Grande. As reclamações foram variadas.


“O nosso propósito é continuar cobrar, e achar alternativas para melhorar a circulação do sistema de transporte público da cidade, sempre buscando a tarifa zero e que o serviço não seja uma mercadoria sendo controlada pelos empresários.”