Num tom de alerta e conscientização sobre violência, eu e meu esposo, o deputado estadual Mauricio Picarelli estamos intensificando cada vez mais nossos trabalhos na luta no combate ao bullying no âmbito escolar. Nesta semana, eu tive o prazer de aceitar o convite da Diretora Margaretrh Petry, para ministrar uma palestra sobre - bullying, para os alunos, do 6° ao 9° ano da Escola Municipal Professor Luis Antonio Sá de Carvalho, em Campo Grande.
Na abertura, Magali logo fiz questão de relatar que no contexto escolar, são necessários que haja respeito mútuo entre alunos e também em relação os professores. Precisa haver harmonia dentro do ambiente escolar para que a convivência seja boa.
Como exemplo, enfatizei que nos tempos de colégio sejam muito importantes para que os alunos passem a formular suas opiniões, adquiram um caráter para a vida toda e saibam definir suas escolhas. "É um tempo que lá quando vocês estiverem fazendo uma faculdade se lembrarão com carinho, por isso é importante aproveitá-lo”, destaquei
Entre os tantos desafios já existentes na rotina escolar, a escola precisa ser cada vez maior, quando se trata de um assunto como este. Quanto melhor for a parceria entre pais, educadores e principalmente crianças, mais eficaz será o trabalho de conscientização. Essa prática precisa ser estagnada
As ações da parlamentar que começaram a ser desenvolvidas antes de 2008, ano que foi aprovada a sua lei 4.604, que obriga a implantação do programa de prevenção da violência nas escolas de Campo Grande, já mostram resultados positivos. Entre as ações concretas inseridas no cotidiano está a implantação já em algumas instituições de ensino de intervalos monitorados que visam evitar brincadeiras agressivas nas horas livres e trabalhar a cultura de paz nas escolas.
Neste contexto, gostaria de citar a lei estadual 3. 887 de maio de 2010, que dispõe sobre o Programa de Inclusão de medidas de conscientização, prevenção e combate ao bullying escolar proposta pelo deputado Maurício Picarelli. A lei obriga as escolas públicas e privadas a desenvolver projeto pedagógico com medidas de prevenção e combate à violência intencional e repetida para intimidar, agredir, causar dor, angústia ou humilhação à vítima.
Sem falar ainda, da lei 3.364, de 22 de fevereiro de 2007, que estabelece a criação do Programa Permanente de Prevenção de Acidentes e Violência nas Escolas da Rede Estadual de Ensino, através da instalação das comissões internas de prevenção para monitorar as condições e situações de risco a que os alunos são submetidos. A lei é também de autoria de Picarelli .
Quero aqui, parabenizar o Corpo Docente do Centro de Ensino, e dizer que os alunos se mostraram muito interessados... Espero ter contribuido para o processo de concientização de tds.
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