quinta-feira, 6 de maio de 2010

Placas indicativas no "olho vivo"

Como autora da lei municipal 3.795, de 28 de setembro de 2000, que torna obrigatória a implantação de placas indicativas e de advertência, da distância e localização de radares ou lombadas eletrônicas, nas vias públicas de Campo Grande, vejo a necessidade dessa “sinalização” próximo aos equipamentos “olho vivo”.

A instalação de novos equipamentos eletrônicos, que está sendo feita em pontos estratégicos da Capital, foi amplamente debatida, nesta quinta-feira (6), na Câmara.

Para que o novo sistema de fiscalização de trânsito não seja “taxado” de indústria da multa e situe os motoristas sobre os exatos locais em que haverá o “olho vivo”, sou a favor da instalação de placas indicativas.

Pela lei, essas placas devem indicar a distância (em metros) do equipamento e também a velocidade máxima permitida. Assim iremos evitar que os motoristas sejam penalizados com multas, além de garantir um trânsito mais ordenado.

Conforme o diretor presidente da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Rudel Trindade, os redutores de velocidade serão instalados em semáforos na avenida Afonso Pena, em frente ao Shopping Campo Grande e em frente ao CCI (Centro de Convivência do Idoso) Vovó Ziza.

No dia 27 de abril, os equipamentos “olho vivo” começaram a ser instalados em frente à rodoviária, na avenida Gury Marques. Rudel também já garantiu que os equipamentos não vão multar durante a madrugada.

Um comentário:

  1. Entao, tbem apoio, sendo que para tal tera que colocar placas de identificacao quanto a velocidade permitida nas vias, exemplo: aAfonso Pena na extensao quase toda ela nao existe qual a velocidade permitida, pq isso? entao, para tal deveriam colocar qual a verdadeira veloc. e demais vias tbem, necessidades de informaçoes de sinalizacoes na cidade.

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