Membro da Comissão de Meio Ambiente da Câmara, votei a favor do projeto de lei complementar 267/10, que autoriza a prefeitura a instituir o Plano de Operação Urbana Consorciada para a Qualificação Urbanística e Ambiental nas Regiões Urbanas do Lagoa, Anhanduizinho e Bandeira.
O projeto, embora considerado complexo e polêmico, foi analisado pelos vereadores com cautela para que a proposta se adequasse às condições de melhorias para todas as partes envolvidas.
Nos reunimos e discutimos o projeto com muito cuidado visando não ‘atropelá-lo’ e, consequentemente, não votar no afogadilho.
Votei com tranquilidade o projeto, que, em minha opinião, atenderá duas demandas: a moradia e geração de emprego.
É um projeto que só trará melhorias para Campo Grande e consequentemente para a população e o meio-ambiente, afinal, o residencial obedecerá a normas ambientais com a adoção de critério diferenciado referente à taxa de permeabilidade nas edificações com dois pavimentos, levando em conta princípios ambientais que regem empreendimentos desse porte.
Residencial - O projeto tem por objetivo a implantação de residencial com 3,1 mil unidades na região do Paulo Machado Coelho. A obra vai custar R$ 200 milhões e será executada pelo grupo mexicano Homex.
Dentre as emendas aprovadas, uma prevê que a população afetada pelas desapropriações decorrente da construção seja atendida com prioridade nos programas sociais de habitação do município.
A segunda estabelece que prefeitura exija contrapartida na negociação dos empreendimentos, considerando que as medidas de preservação às margens do córrego Lagoa, Anhanduí, Lageado e afluentes devem ser obrigatórias e não optativas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário