sexta-feira, 10 de julho de 2015

Audiência pública sobre revitalização do centro comercial de CG: Sou favorável, mas acredito que vários pontos devem serem considerados pelo poder público.



Aconteceu na manhã desta quarta-feira (10/7) na Câmara municipal de Campo Grande , a audiência pública que discutiu a segunda parte da revitalização do Centro Comercial de Campo Grande, projeto chamado de Reviva Centro. O debate, proposto pela Mesa Diretora da Casa de leis com a participação de várias autoridade foi de de grande relevância, uma vez que, ao defender a revitalização do centro comercial, ficou ainda apreensiva com relação aos impactos no trânsito e comércio. Diante de alguns contrapontos, pude expôr minha posição favorável em relação ao projeto, mas com vários pontos a serem considerados pelo poder público.

Entre eles, está a realização das obras no local, que acredito ser necessário que se tenha um plano bem detalhado, de forma que os comerciantes não sofram com fechamentos da rua, e consequentemente não tenham prejuízo, uma vez que, o período de outubro e dezembro, a venda no comércio é melhor.

Outro ponto colocado em pauta, que ao meu entendimento considerou destacar, foi a importância ao programa de implantação da infraestrutura junto de ciclovias e ciclofaixas como meio de garantir mais segurança e fluidez no trânsito. "É fundamental a criação de uma rede mínima para a bicicleta: o que temos é algo que considero ainda tímido (não tiramos espaço do carro na via, por exemplo), mas a alternativa de ampliar essa rede tem nosso apoio, quando for restruturado o Centro.

Não posso deixar de frisar demonstrou ainda a minha preocupação com a questão do prédio do Centro Comercial D’Oeste, onde se localizava a antiga Rodoviária. Como vereadora, considero importante que o projeto Reviva Centro contemple nesta segunda etapa o Centro Comercial, para voltar a atrair a presença da população campo-grandense. São cinco anos de espera é muito tempo por uma solução para o prédio histórico, que continua subutilizado e ‘jogado às traças’. A atual situação para quem vive ou trabalha nas imediações da antiga rodoviária, virou sinônimo de vulnerabilidade. Devido a insegurança e abandono do local, ninguém pode reformar e investir em seus comércios e imóveis

O mesma preocupação paira com relação a Lei "Cidade Limpa" que prevê remoção de painéis e outdoors que causam poluição visual. Lembro que a ação, parte da primeira etapa do projeto Reviva Centro, não foi positiva para Campo Grande, já que na época, muitos empresários foram prejudicados, em razão de terem investido na adequação das fachadas das lojas ao programa. Por isso, nessa nova fase, faço uma sugestão de abrir um debate mais amplo entre autoridade para alterar a Lei, sem que ninguém seja prejudicado desta vez.

Quero encerrar dizendo que sei da importância do comércio e dos comerciantes para a economia e desenvolvimento da nossa cidade .É preciso fazer um trabalho de restruturação naquela região, especialmente na 14 de julho que fica pela noite como uma "cidade fantasma", ou seja, na escuridão e sem qualquer atrativo.

2 comentários:

  1. Quero parabenizar a Magali e dizer que seu trabalho tem sido referencial para todos nós.

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  2. Parabéns Magali, sempre trabalhando em prol da população e melhorias da cidade.

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